A utilização de reconhecimento facial tem sido adotada por empresas buscando proporcionar maior segurança a dispositivos e operações — um dos principais usos é para autenticação, funcionando como assinatura digital por diversos segmentos comerciais.
🛑 No entanto, a tecnologia tem sido usada também por criminosos para aplicar golpes.
📍 Um morador da cidade de São Paulo mostrou o rosto para o celular de um motoboy, que teoricamente iria confirmar sua identidade e liberar a entrega de um brinde.
❌ Na realidade, a pessoa teve a imagem do seu rosto usada como forma de liberar o financiamento de um automóvel. A vítima só descobriu o golpe quando surgiram parcelas de pagamento associadas a seu nome.
✅ Para se proteger, é recomendado disponibilizar a biometria apenas para instituições confiáveis e, sempre que possível, exigir outros protocolos de confirmação para obter brindes ou dar consentimento a ações e compras.
A utilização de reconhecimento facial tem sido adotada por empresas buscando proporcionar maior segurança a dispositivos e operações — um dos principais usos é para autenticação, funcionando como assinatura digital por diversos segmentos comerciais.
🛑 No entanto, a tecnologia tem sido usada também por criminosos para aplicar golpes.
📍 Um morador da cidade de São Paulo mostrou o rosto para o celular de um motoboy, que teoricamente iria confirmar sua identidade e liberar a entrega de um brinde.
❌ Na realidade, a pessoa teve a imagem do seu rosto usada como forma de liberar o financiamento de um automóvel. A vítima só descobriu o golpe quando surgiram parcelas de pagamento associadas a seu nome.
✅ Para se proteger, é recomendado disponibilizar a biometria apenas para instituições confiáveis e, sempre que possível, exigir outros protocolos de confirmação para obter brindes ou dar consentimento a ações e compras.
A Rússia está testando o sistema de pagamento por reconhecimento facial. Atualmente, a tecnologia está sendo usada em cerca de 50 supermercados de Moscou, mas deve ser implementada em 3 mil lojas até o final do ano.
✅ Sobre a segurança do método, a empresa responsável assegura que as tentativas de roubo de identidade são barradas graças à câmera 3D que consegue perceber o formato do rosto, impedindo, portanto, que um hacker consiga roubar os dados biométricos de um cliente para fazer suas compras por ele.
Com a pandemia do Covid-19, as pessoas estão cada vez mais atraídas por tecnologias de pagamento sem contato. Em Moscou, 100.000 câmeras estão equipadas com tecnologia de reconhecimento facial, e logo será possível entrar no metrô sem ter que usar bilhetes, simplesmente apresentando o rosto.
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A Rússia está testando o sistema de pagamento por reconhecimento facial. Atualmente, a tecnologia está sendo usada em cerca de 50 supermercados de Moscou, mas deve ser implementada em 3 mil lojas até o final do ano.
✅ Sobre a segurança do método, a empresa responsável assegura que as tentativas de roubo de identidade são barradas graças à câmera 3D que consegue perceber o formato do rosto, impedindo, portanto, que um hacker consiga roubar os dados biométricos de um cliente para fazer suas compras por ele.
Com a pandemia do Covid-19, as pessoas estão cada vez mais atraídas por tecnologias de pagamento sem contato. Em Moscou, 100.000 câmeras estão equipadas com tecnologia de reconhecimento facial, e logo será possível entrar no metrô sem ter que usar bilhetes, simplesmente apresentando o rosto.
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Nessa imagem, a única pessoa real sou eu — as outras imagens foram geradas por inteligência artificial com base na minha foto, para serem usadas para driblar sistemas de reconhecimento facial — ou seja, quando você não quer se reconhecido e identificado automaticamente em serviços online.
Desenvolvida pela empresa Generated Media, essa ferramenta, batizada de Anonymizer, usa inteligência artificial para gerar fotos de sósias que não existem, mas que compartilham algumas de suas características faciais. No teste que fizemos acima com a minha foto, vemos que as imagens geradas (de pessoas inexistentes) são bastante parecidas entre si, e realmente usam alguns elementos da foto original, apesar de não serem parecidas comigo (e, portanto, funcionariam para driblar os sistemas de reconhecimento facial).
A ferramenta é baseada em duas redes neurais, uma é a geradora, que produz as fotos, e a outra é a discriminadora, que filtra aquelas que são claramente artificiais.
Segundo a empresa, a Anonymizer pode ser útil para criar personagens em jogos, publicidade, aprendizado de máquina, obras de arte, entre outros.
O site pode ser acessado em generated.photos/anonymizer
Nessa imagem, a única pessoa real sou eu — as outras imagens foram geradas por inteligência artificial com base na minha foto, para serem usadas para driblar sistemas de reconhecimento facial — ou seja, quando você não quer se reconhecido e identificado automaticamente em serviços online.
Desenvolvida pela empresa Generated Media, essa ferramenta, batizada de Anonymizer, usa inteligência artificial para gerar fotos de sósias que não existem, mas que compartilham algumas de suas características faciais. No teste que fizemos acima com a minha foto, vemos que as imagens geradas (de pessoas inexistentes) são bastante parecidas entre si, e realmente usam alguns elementos da foto original, apesar de não serem parecidas comigo (e, portanto, funcionariam para driblar os sistemas de reconhecimento facial).
A ferramenta é baseada em duas redes neurais, uma é a geradora, que produz as fotos, e a outra é a discriminadora, que filtra aquelas que são claramente artificiais.
Segundo a empresa, a Anonymizer pode ser útil para criar personagens em jogos, publicidade, aprendizado de máquina, obras de arte, entre outros.
O site pode ser acessado em generated.photos/anonymizer
Quanto mais poder, mais responsabilidade! A tecnologia tem se tornado cada vez mais poderosa, e isso requer cada vez mais cuidado, ética e responsabilidade. Por isso, esse é um dos temas mais quentes 🔥 do momento — e dele, depende nosso futuro como humanidade.
Nesse sentido, gigantes da tecnologia — como a IBM, Microsoft e Google — têm se posicionado a respeito do assunto para evitar o uso indiscriminado de tecnologias.
✅ A IBM anunciou que vai abandonar a pesquisa, o desenvolvimento e o fornecimento de tecnologia de reconhecimento facial e de softwares de análise de rostos. Em carta enviada ao congresso americano, a empresa diz que a decisão foi tomada por discordar de alguns dos usos atuais desses recursos, inclusive o emprego por forças policiais durante protestos. ✅ A Microsoft já pediu a governos que regulamentem o uso do reconhecimento facial, enquanto o ✅ Google já pediu que restringissem o poder do setor.
Quanto maior a consciência e colaboração éticas, maiores nossas chances humanas de sobrevivência
Quanto mais poder, mais responsabilidade! A tecnologia tem se tornado cada vez mais poderosa, e isso requer cada vez mais cuidado, ética e responsabilidade. Por isso, esse é um dos temas mais quentes 🔥 do momento — e dele, depende nosso futuro como humanidade.
Nesse sentido, gigantes da tecnologia — como a IBM, Microsoft e Google — têm se posicionado a respeito do assunto para evitar o uso indiscriminado de tecnologias.
✅ A IBM anunciou que vai abandonar a pesquisa, o desenvolvimento e o fornecimento de tecnologia de reconhecimento facial e de softwares de análise de rostos. Em carta enviada ao congresso americano, a empresa diz que a decisão foi tomada por discordar de alguns dos usos atuais desses recursos, inclusive o emprego por forças policiais durante protestos. ✅ A Microsoft já pediu a governos que regulamentem o uso do reconhecimento facial, enquanto o ✅ Google já pediu que restringissem o poder do setor.
Quanto maior a consciência e colaboração éticas, maiores nossas chances humanas de sobrevivência
A empresa chinesa Hanwang Technology desenvolveu a primeira tecnologia de reconhecimento facial capaz de identificar com 95% de precisão pessoas usando máscaras cirúrgicas.
O projeto foi pensado a partir de um problema de segurança pública na China, onde o sistema de reconhecimento atual, apesar de ser um dos mais sofisticados do mundo, estava enfrentando dificuldades para identificar pessoas mascaradas.
A partir de um banco de dados com 6 milhões de rostos não mascarados, além de um acervo menor de rostos com máscara, o sistema cruza as informações e faz um reconhecimento multicanal, capaz de identificar até 30 pessoas por segundo. A ferramenta também apresenta um sensor de temperatura, a fim de verificar se a pessoa apresenta febre.
Fonte: Hanwang Technology
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A empresa chinesa Hanwang Technology desenvolveu a primeira tecnologia de reconhecimento facial capaz de identificar com 95% de precisão pessoas usando máscaras cirúrgicas.
O projeto foi pensado a partir de um problema de segurança pública na China, onde o sistema de reconhecimento atual, apesar de ser um dos mais sofisticados do mundo, estava enfrentando dificuldades para identificar pessoas mascaradas.
A partir de um banco de dados com 6 milhões de rostos não mascarados, além de um acervo menor de rostos com máscara, o sistema cruza as informações e faz um reconhecimento multicanal, capaz de identificar até 30 pessoas por segundo. A ferramenta também apresenta um sensor de temperatura, a fim de verificar se a pessoa apresenta febre.
Fonte: Hanwang Technology
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No setor de segurança as câmeras videomonitoramento, que são base para o funcionamento do reconhecimento facial, são os produtos mais vendidos do setor. Segundo a Abese, o setor de segurança terá um crescimento de 12% em 2020, percentual que representa 7 bilhões reais a mais do que foi faturado em 2019. Tal fato mostra que será cada vez mais comum o uso dessa tecnologia em grandes eventos.
Além de fornecer formas de melhorar a segurança em grandes eventos, o reconhecimento facial tem sido utilizado para fornecer ferramentas modernas para agências globais para que elas possam reconhecer vítimas e combater a redes ligadas ao tráfego humano. Neste sentido a Marinus Analytics, criou o Traffic Jam, uma aplicação capaz realizar a pesquisa das fotos de vítimas automaticamente em milhões de registros o que permitiu agilizar o trabalho dos investigadores, que antes realizavam toda essa pesquisa e comparação de imagens manualmente.
Os casos de sucesso do uso do reconhecimento facial não estão só relacionados as agências ligadas segurança pública, as grandes empresas como a Uber têm se beneficiado do uso dessa tecnologia. A empresa buscou ampliar sua segurança de login adicionando tecnologia de correspondência de fotos, onde para ter acesso a plataforma os motoristas parceiros deveriam tirar uma selfie para que a mesma fosse comparada com a foto cadastrada do motorista.
Ao implementar essa nova medida de segurança, a Uber estabeleceu uma nova era de conexão com seus motoristas e aumentou a sua confiabilidade de segurança com tecnologias inovadoras como reconhecimento facial, o que abre oportunidades e possibilidades no uso de uma segurança moderna.
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No setor de segurança as câmeras videomonitoramento, que são base para o funcionamento do reconhecimento facial, são os produtos mais vendidos do setor. Segundo a Abese, o setor de segurança terá um crescimento de 12% em 2020, percentual que representa 7 bilhões reais a mais do que foi faturado em 2019. Tal fato mostra que será cada vez mais comum o uso dessa tecnologia em grandes eventos.
Além de fornecer formas de melhorar a segurança em grandes eventos, o reconhecimento facial tem sido utilizado para fornecer ferramentas modernas para agências globais para que elas possam reconhecer vítimas e combater a redes ligadas ao tráfego humano. Neste sentido a Marinus Analytics, criou o Traffic Jam, uma aplicação capaz realizar a pesquisa das fotos de vítimas automaticamente em milhões de registros o que permitiu agilizar o trabalho dos investigadores, que antes realizavam toda essa pesquisa e comparação de imagens manualmente.
Os casos de sucesso do uso do reconhecimento facial não estão só relacionados as agências ligadas segurança pública, as grandes empresas como a Uber têm se beneficiado do uso dessa tecnologia. A empresa buscou ampliar sua segurança de login adicionando tecnologia de correspondência de fotos, onde para ter acesso a plataforma os motoristas parceiros deveriam tirar uma selfie para que a mesma fosse comparada com a foto cadastrada do motorista.
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