Pesquisa da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) avaliou a CAPACIDADE de IDENTIFICAR NOTÍCIAS FALSAS ou ENGANOSAS em voluntários de 21 países, usando uma metodologia “gamificada”.
📍 Os participantes usaram um simulador de rede social para avaliar como as pessoas reagem e classificam notícias encontradas nestes ambientes. Ao todo, foram 40.765 respondentes, dentre os quais, os BRASILEIROS tiveram a PIOR NOTA em TODOS os QUESITOS.
☝️ A OCDE classificou a informação em 5 grupos: VERDADEIRA, FORA DO CONTEXTO, DESINFORMAÇÃO propriamente dita (notícia falsa fabricada com a intenção de enganar), INFORMAÇÃO ERRADA (não necessariamente com intenção de enganar), PROPAGANDA e SÁTIRA.
✅ A INFORMAÇÃO ERRADA sem intenção de enganar, junto com INFORMAÇÕES VERDADEIRAS, foram as mais difíceis de identificar corretamente na média dos países. A mais fácil foi a SÁTIRA.
✅ A CAPACIDADE MÉDIA GLOBAL de identificar notícias FALSAS ficou em 60%: de cada 10 notícias falsas, 6 são desmascaradas. O país que se saiu melhor foi a FINLÂNDIA, com 66%. O BRASIL ficou em último lugar com 54%.
✅ A pesquisa também mostrou que os PAÍSES onde as pessoas MAIS USAM as MÍDIAS SOCIAIS para se INFORMAR também são aqueles que MAIS ACREDITAM em NOTÍCIA FALSA.