O desenvolvimento e utilização dos recursos disponibilizados pela IA, assim como historicamente ocorre com todas as tecnologias inovadoras, ainda requer um alto investimento e encontra-se centrado em atender às necessidades de grandes players de mercado (grandes indústrias, agricultura de larga escala, centros de pesquisas, empresas do mercado financeiro e governos).
Porém, a medida que tais recursos alcançam um público cada vez maior, através da disponibilização das features geradas em servidores alocados em cloud, maior é o acesso a essa gama de novas ferramentas, possibilitando mais experimentações, e abrindo a possibilidade de mais inovações. Isso mantém a essa curva de inovações sempre em ritmo acelerado, gerando mais oportunidades agregadora de valores aos negócios.
Nessa frente, um dos elementos que ganhou espaço dentro das empresas foi o uso de chatbots (aplicações conversacionais) com o uso de inteligência artificial. Esse recurso, em princípio utilizado exclusivamente para o atendimento de públicos externos das empresas com o objetivo de uniformizar orientações, padronizar respostas, dar escalabilidade a atendimentos, disponibilizar atendimento 24 x 7 aos clientes e usuários, passa a ganhar novas aplicações quando se vislumbram neles a utilização, pelas empresas, como ferramenta de gestão do conhecimento, passando a atuar na prestação de suporte às áreas técnicas e de processos, treinando, orientando e prestando consultoria com o uso a Natural Process Language.
O chatbot vem se mostrando uma ferramenta que otimiza o tempo de resposta, utilizando a conversação natural, o que garante que o usuário encontre as resposta que necessita, de forma assertiva, independente do grau de conhecimento e experiência que possua.
E isso é somente mais um passo dessa fantástica revolução dos robôs.