ALTERAR dados no CURRÍCULO para aumentar as chances de contratação é uma prática antiética, no entanto muitos candidatos fazem isso em entrevistas de emprego.
📍 A pesquisa realizada pelo Grupo DNA, que analisou o comportamento de 11.200 pessoas do Brasil, Chile, Peru e Colômbia, aponta que:
❌ Dados como PROFICIÊNCIA em INGLÊS, ÚLTIMO SALÁRIO recebido e informações ACADÊMICAS são os itens mais alterados;
❌ Os profissionais do Brasil 🇧🇷 se destacam pelas alterações no TEMPO em que estão DESEMPREGADOS — essas informações são adulteradas em 70% dos casos.
👆🏻 Com o aumento de informações disponíveis online e auxílio de sistemas inteligentes de análise de perfis, esse tipo de prática tende a ser cada vez mais facilmente desmascarado e desnecessário, já que existem inúmeros outros indicadores que não são escritos oficialmente em um currículo ou levantados durante uma entrevista mas que podem oferecer melhor precisão sobre as competências e caráter do candidato, e também da organização. #fikaadika