Ultimamente, falar de IA não é mais falar de futuro, e sim, do presente e as tantas oportunidades de evolução que estamos tendo em todos os segmentos. Nesse cenário, podemos identificar melhorias em nosso dia a dia que, até pouco tempo atrás, exigiam muitas pessoas dedicadas à tarefas, muitas vezes realizandose do realizadas com baixa eficiência e pouca velocidade na execução.
Atualmente o processamento de informações, a quantidade exponencial da geração de dados e a capacidade de processamento das máquinas tem permitido esse avanço, inclusive seja em empresas que atuam em pequena ou em grande escala. Atividades que exigiam um grande número de pessoas ou que eram demoradas ou onerosas, sejam por tempo ou por custo financeiro, estão evoluindo para mão de obra próxima de zero e com curtíssimo tempo de execução, dado o avanço das novas interfaces de Inteligência Artificial.
A aplicação de tecnologias de IA em diversos segmentos da economia, têm ampliado os recursos disponíveis para melhoria do atendimento, das vendas, do suporte técnico, e das decisões, pois auxiliam na organização e análise desses dados de forma cada vez mais eficaz. Essa "ajuda" é significativamente valiosa para a incorporação de tais tecnologias no dia a dia das empresas. Paralelamente a isso, a IA gera insegurança em colaboradores que temem pela sua empregabilidade nos segmentos em que atuam, percebendo que as atividades realizadas pelos robôs atingem elevados níveis de efetividade e baixo volume de erros.
Essa transformação de comportamento exige envolvimento de todos, para que a IA seja vista como uma colaboradora nesse processo, permitindo que os avanços proporcionem união de forças por um propósito maior e ainda permita que pessoas sejam valorizadas pela sua capacidade de dar forma à IA. Tal postura consegue "unir as pontas" e valorizar o que cada uma delas tem de melhor.