Originalmente, o Exterminador do Futuro foi uma sequência de 3 filmes – 1984, 1991 e 2003. Em 2009 e, recentemente, em 2015, foram lançados mais dois, mas com menor importância reflexiva. O segundo filme (Judgment Day), especialmente, é um marco em termos de efeitos especiais e criatividade em sci-fi, conseguindo, como poucas vezes na história, que uma continuação supere o sucesso do filme original.
Além de abordar temas tecnológicos de vanguarda, como viagem no tempo, robôs humanoides, inteligência artificial (Skynet) e realidade aumentada (olhos do exterminador) já no primeiro filme, em 1984, a reflexão principal que a série Exterminador do Futuro traz, na minha opinião, é sobre a internet descentralizada que, consequentemente, não pode ser controlada ou desligada, como discutido no Terminator 3 (Rise of the Machines, 2003).