Com o processo acelerado de evolução das tecnologias de saúde, estaremos cada vez mais conectados, smart, e, ao mesmo tempo, nos tornamos seres cada vez mais híbridos humano-digitais.
Veja, como exemplo esse caso, em que pesquisadores da Universidade de Bath, na Inglaterra, criaram neurônios artificiais que podem ser implantados no cérebro para reparar danos causados por doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.
A tecnologia, um tipo de chip de silício, é capaz de imitar as respostas dos neurônios biológicos, podendo substituir as que foram danificadas.
O dispositivo pode também ser usado para reparar lesões na medula espinhal, onde a conexão neural foi cortada, e tratar insuficiência cardíaca.
Quais os possíveis impactos (positivos e negativos) da hibridização humano-tecnológica na vida, na sociedade e nos negócios?