Esse robô é um organismo vivo e programável — ele é diferente tanto dos robôs tradicionais quanto de uma espécie animal. É uma nova classe de artefato desenvolvida por cientistas da Universidade de Vermont.
Apelidados de Xenobots, esses micro-robôs (medem cerca de 1mm de largura) foram desenvolvidos a partir da combinação de células-tronco de embriões de rãs, que são programadas via algoritmo computacional — eles podem ser configurados para se movimentarem em determinada direção, além de se regenerarem sozinhos e transportarem substâncias.
Suas aplicações mais promissoras são na área ecológica (limpeza dos oceanos, onde conseguem viver por semanas) e medicina, pois podem ser introduzidos na corrente sanguínea para transportar medicamentos.
Por outro lado, a criação de novos seres vivos no planeta levanta a questão de possibilidades de consequências indesejadas ou imprevistas, dividindo as opiniões de especialistas.
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