O equivalente a sentidos humanos nos robôs são os sensores, que captam os sinais do meio ambiente para serem processados e direcionarem a melhor tomada de decisão possível.
Assim, quando melhores forem os sensores, mais apurados se tornam os sentidos robóticos, por isso, estão sendo desenvolvidos sensores cada vez mais dinâmicos.
Nesse sentido, pesquisadores do Instituto de Robótica do CMU descobriram por meio de experimentos e de pesquisas paralelas que os sons podem ser usados para permitir que um robô diferencie melhor um objeto do outro, ajudando a estimar trajetórias de navegação no espaço.
E assim, os robôs passam a se movimentar cada vez melhor no mundo, interagindo não apenas com o espaço, mas também com seres humanos.
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