A questão da possibilidade de "apagamento" de identidades que ANON apresenta não é nova — já foi discutida, de forma inovadora, em filmes mais antigos como A Rede (1995). No entanto, ANON traz a discussão para outro patamar, apropriando-se das possibilidades (oportunidades e ameaças) que as tecnologias digitais emergentes apresentam, incluindo a questão essencial de privacidade e segurança, ampliando a abrangência e complexidade das reflexões para o bio hacking.