QUIET CRACKING descreve o AFASTAMENTO gradual do funcionário que, após FRUSTRAÇÕES, se DESCONECTA emocionalmente da empresa, mesmo permanecendo fisicamente no cargo.
Dados recentes reforçam a gravidade do fenômeno:
✅ Apenas 19% dos trabalhadores estavam ENGAJADOS no trabalho em 2025 (Gallup).
✅ 54% afirmam sentir-se INFELIZES no trabalho, com frequência variada (TalentLMS, 2025).
Ao contrário do QUIET QUITTING (distanciamento consciente), o quiet cracking corrói o VÍNCULO do colaborador de forma invisível, alimentado por FATORES como:
✅ Falta de TREINAMENTO e CLAREZA nas funções
✅ ISOLAMENTO e ausência de APOIO
✅ Incertezas sobre o AVANÇO da IA
✅ ESTAGNAÇÃO profissional
✅ SOBRECARGA e distanciamento da gestão
O resultado é um ciclo que prejudica a SAÚDE MENTAL, mina a MOTIVAÇÃO e ameaça o DESEMPENHO organizacional. Um sinal de ALERTA que pressiona as empresas a reverem práticas e incentiva os colaboradores a reconhecerem limites e buscarem ajuda.
Em um mundo em que a TECNOLOGIA avança mais rápido do que nunca, a verdadeira vantagem competitiva das organizações não será apenas a adoção da IA ou da AUTOMAÇÃO, mas a capacidade de nutrir CONEXÕES HUMANAS autênticas, promovendo ambientes de trabalho que inspirem SIGNIFICADO, PERTENCIMENTO e BEM-ESTAR.